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Mostrando postagens de outubro, 2012
Celeste corpo que envolve Paradisíaco odor parnasiano Serafim de gaze cândida. Bailarina que dança no compasso O descompasso da dança Celeste frasco que a esconde. Beijo áspero rude e austero N’alma bailarina, dança, dança a espera! Saliva sublime ode, pernas e braços Desejos maltrapilhos d’um parnasianismo!