Celeste corpo que envolve
Paradisíaco odor parnasiano
Serafim de gaze cândida.

Bailarina que dança no compasso
O descompasso da dança
Celeste frasco que a esconde.

Beijo áspero rude e austero
N’alma bailarina, dança, dança a espera!
Saliva sublime ode, pernas e braços
Desejos maltrapilhos d’um parnasianismo!

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